voltigeant à travers cet espace

Eu sou como um passaro
Esvoaçando por este espaço
À procura do meu destino
Observando o meu mundo
A partir do meu caminho

Estas penas que carrego

São escritas do divino 

Levando-me para o teu ninho 

Carregando o teu menino 

O bico de que me visto

É fruto do meu estorninho

Todavia meu encanto

É devoto e peregrino

Não me deixes cair Sozinho...  

Ruído

Sonho com a mente desperta
Pelos Lados ásperos da vida
Revogo o teu pecaminoso caminho
Desgostando este belo vinho

Sonho com a mente desperta
Ao som de um belo violino
Escrevendo apenas o trilho
Cativando os rugosos espinhos

Sonho com a mente aberta
Inovando a pauta apostólica
Que morre em mim
Nos acordes do destino

Aventura

Quero escrever o impensável
Caligrafar o mundo de tinta azul escura

Implementar as vestes das minhas frases
Correr riscos com uma pena armada

Que tinta é esta que carrego na palha?
É cor de cetim que queres que traga?

Ora aqui tens a cor amarga.

Em breve...

Irei escrever todos os momentos em que todos anseiam a liberdade...