Da tua escuridão
Frequente na multidão mórbida
Angustiada no passeio do dia-a-dia
Cuspindo o pleno fogo das suas gargantas
Que de pouco ou nada dizem
Escrevem carnificina despachada em lojas locais
Adoro-te fantasia
Brinca com eles
Deixa-os sentir a perspicaz agonia
Eles, de que nada sabem, vão ficar
Mudos ao voltar do mero luar
Eis a escuridão que falo e escrevo
Que seguro no mais sorvido colo
Por agora sorrio… nesta parede
Rouca do meu sussurrar
Nuno Filipe Silva(Janeiro2006)
1 comentário:
Estou contente - tenho descendente!
Nomeio-te "Corvo".
(tou a brincar) és tu... a tua já inconfundivel forma de representação.
Bravo irmão.
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